quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

CURSOS

LEIAM NA INTEGRA:

http://verde.br.msn.com/galeria-de-fotos-bbc.aspx?cp-documentid=26656523

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Boa Tarde Pessoas...

atualizando meu vocabulário e meus conhecimentos, achei um artigo interessante no site ambiente brasil (www.ambientebrasil.com.br), falando sobre a discussão em torno da votação do Código Florestal...deixo o artigo e solicito pareceres...vamos discutir sobre o assunto?


"O relator da comissão especial que analisa 11 propostas de alteração ao Código Florestal e à Lei de Crimes Ambientais, Aldo Rebelo (PCdoB-SP) descartou o adiamento do debate para 2011 e anunciou que vai apresentar seu parecer até o fim deste mês.

“Os ambientalistas têm todo tempo do mundo, os produtores rurais não têm. Os produtores têm uma safra todo ano para colher, portanto, eles não podem esperar”, disse o parlamentar, após audiência pública realizada pela Comissão Especial do Código Florestal.

Em seminário realizado na terça-feira (6) de manhã, os presidentes da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, deputado Jorge Khoury (DEM-BA), e da Frente Parlamentar Ambientalista, deputado Sarney Filho (PV-MA), haviam defendido que a votação seja adiada para 2011. Segundo eles, a discussão será prejudicada por este ser um ano eleitoral.

O assunto abriu uma polêmica entre ruralistas, favoráveis à flexibilização do percentual de reserva legal, e ambientalistas, contrários a alterações no texto. Para ampliar o debate, a comissão especial realizou debates em Brasília e 18 estados, com participação de universidades, ONGs e agricultores.

Divergência – Convidado para participar da audiência, o promotor de Franca (SP), Fernando de Andrade Martins, defendeu normas mais flexíveis. Para ele, as Áreas de Preservação Permanente (APPs) devem ser consideradas como reserva legal das propriedades, desde que integrem o mesmo bioma.

As APP são as áreas de vegetação protegidas por lei, como as encostas com mais de 45º de declividade, os manguezais e as matas ciliares.

Além de manter as APPs intactas, o produtor rural é proibido de desmatar a chamada reserva legal, que varia de acordo com a região, podendo chegar a 80% da propriedade em regiões de florestas.

Segundo Martins, essa interpretação do Código Florestal, adotada por ele e outros promotores de São Paulo, garante a preservação do meio ambiente sem onerar os produtores. “Isso significou uma adesão do produtor rural aos projetos de reservas legais”, diz ele. “Se a gente move uma ação judicial, demora 15 anos para conseguir uma decisão, que dá mais 15 anos para fazer [o reflorestamento]‘, afirma.

Líder do PSOL, o deputado Ivan Valente (SP) disse que o Ministério Público de São Paulo e o Ministério Público Federal discordam dessa interpretação dada pela promotoria de Franca ao código.

“É uma maneira conformista de ver a situação: se já está devastado, então em vez de mandar recuperar, você arruma fórmulas para garantir que a área da reserva legal pode juntada à APP”, disse. “Isso pode estimular o desmatamento em nome de se ter uma solução mais pragmática.” (Fonte: Folha Online)"


Saudações verdes, meus amigos!

terça-feira, 30 de março de 2010

Não basta ser Gestor...

Tem que se descabelar...rs

É exatamente isso pessoal, to concluindo um TA sobre Gestão Ambiental, com tema em Residuos Sólidos. A cada leitura e desenvolvimento, acho falta de uma informação. A mente não para quieta, cheia de idéias, ainda mais instigadas pelo Meu Amigo e também gestor Marcelão, rs.
O prazo ta acabando, mas vamos lá força na peruca, alto consumo de cafeína e no final tudo da certo....
Se não pirar agora, não piro mais...

E viva o mundo dos gestores ambientais...rs

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

O RETORNO

Ola caros leitores,
Depois de um ano sem postagens devido a problemas de saúde, estou de volta.
Vamos iniciar 2010 com um a critica. Li uma critica aos nossos queridos musicos Caetano e Rita Lee, que muito me entristeceu, não a critica, mas a atitude deles. Quando será que as pessoas admirarão as outras pelo que elas são e não pelo que elas tem ou deixam de ter? Afinal de contas o importante é sermos e não termos, ou eu perdi algo no caminho?
Quero compartilhar com vcs o link para esta leitura, que desde já parabenizo o autor por brindar-nos com sua inteligência.

www.pvmulher.org.br

> Artigo sobre Marina Silva critica atitude preconceituosa de artistas

Aproveitem e divulguem,

Saudações Verdes

domingo, 19 de outubro de 2008

A IMPORTÂNCIA DO ENSINO ECOLÓGICO


O ensino ecológico, ou educação ambiental, é uma necessidade primária, mas infelizmente, essa conscientização ainda está engatinhando. Já nos primeiros anos de vida é essencial que as crianças tenham a orientação ecológica, pois, no início, todo ensino é mero condicionamento - repetição do que foi ensinado seja certo ou errado, fato este que prioriza a reavaliação dessa disciplina. Condicionamento é um dos exercícios feitos com animais em laboratório para aprendizado de determinadas práticas, e podemos ver que é muito eficaz também para seres humanos.
A Educação Ambiental tem que ser um condicionamento, como foi para o uso do cinto de segurança nos automóveis, e como é hoje para seguir as normas na nova Lei Seca. Na minha infância, não tenho lembrança de meus pais usando cinto e nem de crianças no banco de trás, hoje em dia foi instituída uma multa para cada uma dessas transgressões, visto o grande úmero de acidentes decorrentes de carros com número de pessoas superior à sua capacidade. Assim é a Lei Seca, mesmo que esbravejemos, ela é uma conseqüência de transgressões e todos têm que cumprir.
Outro dia fiquei abismada vendo 5 minutos de uma matéria no Jornal Nacional sobre as punições do Conselho Tutelar, e novamente nos deparamos com transgressões que levaram a atitudes radicais. Tal atitude de condicionamento e multa deveria atingir a Educação Ambiental Formal, ainda que esta seja regulamentada desde 1988 pela Constituição Federal .
Entenda-se que quando o autor menciona a conscientização pública para a preservação ambiental, o mesmo esteja se referindo ao ensino informal junto às comunidades, promovido por ONGs, grupos organizados e pelos próprios órgãos públicos em atividades diversas. Levando essas informações adiante, a prática tem sido um tanto diferente, ainda que hoje muito se fale sobre Educação Ambiental Formal e Informal, digamos que hoje se tornou moda, e não estamos abordando aqui o modismo, mas sim a necessidade co-relacionada a uma série de problemáticas que nada mais são do que desperdício do erário público, como por exemplo, a promoção de plantio para reflorestamento, visto que plantio em época errada acarreta a morte das mudas, desestimula as crianças que participaram da Ação e a comunidade que viu a Ação.
Em se tratando da Educação Ambiental na Graduação, nos deparamos com mais um problema. Ainda que a nomenclatura diferencie-se em alguns Cursos, ou tenha sido modificada por determinações educacionais, o Ensino Ambiental deveria ser conteúdo obrigatório como expressa a Carta Magna em todo e qualquer curso superior, visto que o Meio Ambiente é um todo e não uma parte separada do resto. É uma parte essencial, pois sem os devidos cuidados teríamos grandes problemas em áreas como Engenharia, Arquitetura ou similares. Mas infelizmente não é o que acontece na prática, somente alguns cursos ligados à área ambiental têm a disciplina, como Biologia ou Meio Ambiente. O Curso de Direito é um dos poucos que possui uma disciplina de Direito Ambiental. Engenharia Ambiental e Gestão Ambiental também possuem essa disciplina.
A instrução por meio dessas disciplinas é de suma importância a partir do ponto que observamos ser uma necessidade atual e global. A sugestão deveria ser o condicionamento também dessa pasta tão importante a todas as profissões para que fossem relacionadas às praticas ou causassem algum efeito impactante ao meio. Existe uma corrida pela inserção imediata nos currículos por parte das Universidades, mas isso é um erro, pois não existe preparo nem por parte das Universidades com equipamento e ambiente próprio, nem dos profissionais, a não ser os antigos professores de Biologia.
Para falar de meio ambiente é preciso vivenciar meio ambiente. Deparo-me na minha profissão com inúmeras figuras interessantes, o Ambientalista Título (o cara que se diz ambientalista e não entende muito bem o que é ser ambientalista, mas que está fazendo Gestão Ambiental ou algo parecido pra ter um ‘título ambiental’) e é nesse nicho que as Universidades se baseiam para criar seus cursos, mas e o mercado, o que diz disso? O mercado não está aberto para profissionais despreparados.
Em tempo, faz-se importante esclarecer que ser Ambientalista é conhecer Direito Ambiental, é ter Educação Ambiental, e ter prática de vida, e isso tudo pode ser de maneira informal. Podemos treinar um bananeiro, para ser o melhor ambientalista do nosso grupo, se dermos pra ele ferramentas pra que ele o seja. A Educação é isso, teremos os melhores profissionais na área Ambiental, sejam advogados, gestores, engenheiros ou arquitetos. Todos podem ser profissionais conscientes se disponibilizarmos o conhecimento.
A Educação Ecológica Superior precisa ser revista e estrategicamente implantada. Esse é o passo inicial para poderemos versar sobre mares mais profundos. Cabe a nós instigar o pensamento da população e dos poderosos de plantão, assim quem sabe algum dia ou qualquer hora tenhamos algumas novidades maravilhosas pra contar aqui.

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Os Sacos Plásticos

O novo alvo do mundo sustentável, é um velho vilão do meio ambiente: o saco plástico.

Um terço do resíduo(lixo) da nossa casa é composto por embalagens. Na disputa entre plástico e papel, o plástico saiu vitorioso, pois seu processo de produção é mais barato, mas com isso o meio ambiente saiu perdendo.

Sacos plásticos levam um tempo quase que infinito para desaparecer noa aterros sanitários. Se você ainda não visitou um, quando tiver oportunidade, oberse a montanha e verá o colorido e brilhante plástico das sacolinhas, do saco de lixo e de uma infinidade de plásticos utilizados ou reutilizados para colocar os resíduos(lixo).

Em São Paulo , já tem supermercados que cobram R$ 0,05 por cada sacolinha, um preço ainda simbólico. O que importa, porém, é o despertar da consciência de cada um para o problema, que atinge grande parte do mundo. Acostumadas a carregar as compras, as pessoas incorporaram os saquinhos plásticos no cotidiano. Utilizam-se deles para forrar latas e abrigar o lixo doméstico. E aí começa o problema.

Onde não existe a coleta seletiva, todo esse plástico termina em aterros sanitários e lixões a céu aberto, dificultando e impedindo a decomposição de materiais biodegradáveis. A situação poderia ser amenizada se houvesse maior preocupação com a reciclagem do nosso lixo doméstico. Em média, cada saquinho de supermercado que você joga no lixo pode demorar até um século para desaparecer completamente. Só para se ter uma idéia, o Brasil produz anualmente 210 mil toneladas de plástico filme, a matéria-prima dos saquinhos plásticos. E isso representa cerca de 10% do lixo do país.

O tal do plástico filme é produzido a partir do polietileno de baixa densidade, originado do petróleo, não biodegradável, e poluente também durante sua produção. Até por isso, tem bastante gente se mexendo para substituir o produto no mercado. Cientistas brasileiros do Instituto de Pesquisas Tecnológicas da Universidade de São Paulo (IPT/USP) desenvolveram um plástico derivado do açúcar de cana.

O custo é mais elevado, o que atrapalha previsões sobre o alcance do produto. Mas, veja bem, estamos falando de um produto que demora 60 dias para se decompor contra os 100 anos da concorrência. Dessa forma, acredito em uma solução para reduzir custos, já que os materiais produzidos a partir de aditivos ou matérias-primas de origem vegetal podem ser aplicados em sacos de lixo, talheres, pratos, copos, frascos, garrafas, tampas, cobertura para fraldas, luvas descartáveis e até canetas. Algumas empresas já trabalham a todo vapor em outras tecnologias menos nocivas ao meio ambiente.

Há também quem decidiu cortar o mal pela raiz. Em San Francisco, nos EUA, os sacos plásticos serão banidos e substituídos por sacolas de papel reciclado e materiais feitos com goma de milho ou batata. É um bom exemplo para um país que despeja anualmente 100 bilhões de sacos plásticos no lixo. Em Bangladesh, já é proibido fabricar, comprar e, acredite, portar sacos plásticos. Quem desrespeita a lei, pode pagar multa de até R$ 21 e, se for reincidente, ir para a prisão. O que motivou a histeria foram o entupimento de redes de esgotos e as cheias provocadas pelas sacolas.

Na Irlanda, o governo não precisou ser tão radical. Há cinco anos, passou a cobrar imposto por cada sacolinha. A redução hoje chega a 90%, ou a cerca de um bilhão de unidades por ano a menos, uma economia de 18 milhões de litros de petróleo no país, segundo cálculos oficiais. Sem contar que a taxa representa R$ 200 milhões a mais nos cofres públicos por ano, que são revertidos para a preservação ambiental.

Como se percebe, existem várias maneiras de amenizar o impacto dessas sacolinhas plásticas. A conscientização em torno do problema é o primeiro passo. Se puder levar suas compras sem os saquinhos plásticos, não pense duas vezes em dispensá-los. Mais que isso, incorpore a reciclagem no seu cotidiano e não deixe que o vento carregue os sacos para lugares inadequados. Essas medidas, com certeza, já serão de grande ajuda e os frutos serão colhidos lá na frente, entre 100 e 300 anos.

Essa previsão de anos é simbólica, pois depende muito dos materiais utilizados, há resíduos de levam muito mais que isso para decomposição total. O Brasil esta a meu ver, mesmo que engatinhando na reciclagem, num posicionamento muito bom no ranking mundial e na implantação do uso das sacolas ecológicas. Mas é necessário dizer que isso ainda não é o bastante, posto que muitas dessas sacolas ainda não foram feitas com material 100% natural que tenha um uso prolongado e demore pouquissimo tempo para se decompor no meio ambiente.

Mas enquanto isso, meus queridos, vamos fazer a nossa parte, evitando o consumismo, utilizando as antigas sacolas de feira, e claro dando preferência aos produtos orgânicos.

* esse texto teve pesquisa em várias fontes e uma pitada da minha opinião e prática pessoal.

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

ORGULHO DE SER AMBIENTALISTA

Por vezes deparo-me com o preconceito, com os tabus, com falta de senso e compromisso.

Numa breve análise do que é um ser ambientalista, a maioria que se entitula ou cria um organismo ambientalista, ainda não se enquadra da maneira correta.

Ser ambientalista é muito mais que cuidar da fauna, flora, ou fazer passeata real ou virtual, levantar bandeiras.

Ser ambientalista é um estado de espírito, é entender a origem das coisas, é como diz a legislaçao de educaçao ambiental, holístico.

Pare por um minuto e faça uma auto-análise, o que você tem feito pelo Meio Ambiente, pelo seu meio, isso mesmo, na sua casa, que postura você tem?

Joga lixo no chão, tudo no mesmo saco e vai acumulando sacolinhas de mercado com tudo misturado, para o dia da coleta comum?

Ainda que tu não tenha o recursode coleta seletiva na sua cidade, pode muito bem, começar uma educaçao, ou melhor uma auto disciplina. Não é fácil, mas nenhuma mudança de hábito é fácil.

Só que quando você se der conta, já estará envolvido e a prática será automática. Lembre-se essa sua atitude gera emprego, gera renda, ajuda familias inteiras, mulheres que lideram famílias.

Ser ambientalista é muito mais que reciclar os resíduos ( esse é o nome correto do lixo), muito mais que não jogar 'lixo'no chão.

Ser ambientalista é ter consciência de que precisamos cuidar da nossa casa, que precisamos ser disciplinados para daí sim, pregar uma mudança externa, ensinar a ser diferente.